Polícia cumpre mandados contra quadrilha que roubou R$ 11 mil e matou empresário em Santarém
- Portal Rm Notícias
- 15 de jan. de 2022
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Jonh Cleideson Silva Ebraim Nascimento, preso por outro roubo, confessou ter atirado na vítima

Homem que atirou em Paulo Sousa foi preso por outro crime e confessou autoria do disparo. Foram cumpridos mandados de buscas e apreensão, e a Polícia busca por outros envolvidos no latrocínio. As informações são do g1 Santarém e Região — Pará
As investigações sobre a morte do empresário Paulo da Silva Sousa, de 47 anos, e roubo de R$ 11 mil continuam em Santarém, no oeste do Pará. Nesta sexta-feira (14) uma operação cumpriu mandados contra membros de quadrilha apontada como autora do crime, que aconteceu em novembro de 2021 no bairro Ipanema.
Os mandados de busca e apreensão e também de prisão tinham como alvos vários enderenços. De acordo com a Polícia Civil, o grupo já é investigado em outros crimes que tinham características similiares ao da morte do empresário.
A polícia conseguiu identificar o veículos usado no crime e também já prendeu o autor dos disparos. A prisão aconteceu em dezembro de 2021 em decorrência de outra investigação por roubo.
Jonh Cleideson Silva Ebraim Nascimento confessou ter atirado no empresário e repassou informações que ajudaram a polícia na identificação dos demais membros da quadrilha.
A arma usada no latrocínio também foi apreendida com John e foi encaminhada para perícia. O armamento foi usado em outro crime.
Ainda conforme o delegado responsável pelas investigações, Gilvan Almeida, cinco pessoas têm envolvimento direto e indireto na morte de Paulo, sendo que uma está presa e outra com mandado de prisão em aberto.
O restante é suspeito e, ainda, não há mandados expedidos pela Justiça, mas devem ser intimados para prestarem esclarecimentos.
Durante a operação Jackson Douglas não foi localizados pelas equipes. Ele teve a prisão cautelar decretada com base nas informações levantadas no decorrer das investigações.
Em um dos endereços alvos da operação foi encontrado Maurício Lira. Ele foi conduzido à delegacia, onde permaneceu em silêncio.
De acordo com Gilvan Almeida, as investigações continuam e o material apreendido passará por análise.
Jornal Folha do Progresso
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